quinta-feira, 31 de julho de 2014

Saiu a lista dos ídolos dos jovens brasileiros


Você viu quem os jovens brasileiros entre 17 e 26 anos mais admiram no mundo e no Brasil quando o assunto é personalidade?

Saiu a lista da pesquisa realizada pela Cia de Talentos, veja abaixo:

E a personalidade que você admira, está ai?

Conta para nós?

Um abraço e até a próxima...



Fonte da foto: Google.

Pesquisa discorda da ciência: O maior motivador no trabalho é?


Depois desse blog divulgar um post onde cientificamente Dan Ariely mostrava que dinheiro não era o principal motivador, por esses dias saiu uma pesquisa da Towers Watson, consultoria de recursos humanos, dizendo que o profissional brasileiro tem interesse mesmo é no salário e oportunidade de carreira e o menor tempo para se locomover até o trabalho.

Veja quadro abaixo:



É interessante a divergência, pois quando algum profissional é perguntado diretamente sobre o que ele realmente se importa para ficar em uma empresa, é mais do que natural as pessoas responderem que seja algum item que é mais fácil de se responder rápido. O que quero dizer, é que é mais fácil responder algo que se fala no dia a dia das organizações e nos jornais e revistas especializados.

Já ouvi muitas pessoas falarem que não importa o título do cargo, ou até mesmo recitarem aquela famosa pergunta - pagando bem, que mal tem?

Mas a realidade e a ciência ainda comprovam que mesmo você ganhando bem ou tendo um título bonito como cargo,  depois de um tempo, não tendo o seu trabalho reconhecido, vai se desmotivando e a probabilidade de deixar o trabalho, é muito maior.

Bem, mas isso também pode ser de pessoa para pessoa não?

E você, o que motiva você a ficar na sua empresa? É mesmo somente o salário?

Fala para nós.

Um abraço e até a próxima...





quarta-feira, 30 de julho de 2014

Quando a empresa foca no relacionamento e não na performance

Se você queria um exemplo de quando as empresas focam o relacionamento e não focam a performance, tem um que agora é conhecido mundialmente.
 

 Novo técnico do Grêmio

 
Sem mais,
 
Um abraço e até a próxima...

terça-feira, 29 de julho de 2014

Mentiras que os currículos contam! Saiba quais são.


Quem nunca contou uma mentirinha que atire a primeira pedra!

E hoje vim aqui para contar que vasculhando pela internet, achei uma lista das mentiras mais comuns que as pessoas costumam "contar" em seus currículos.

E achei tão curiosa a lista, que mesmo sendo de 2012, hoje ainda percebo que continuam muito parecidas e resolvi trazer aqui o tema para vocês.

Mas de fato, alguns pontos me chamou muita atenção:



Como essas pessoas fazem para explicar coisas básicas como estado civil por exemplo?

Porque vamos lá - você falar que tem inglês fluente por exemplo - pode até fazer você ser chamado para uma entrevista, porém, logo você pode ter que testar sua fluência e pronto - mentira desfeita.

Mas, você dizer que é solteiro ou casado - como fica depois que você entrar? Mas, mais do que isso - mentir para que? Qual o sentido nisso?

E isso vale para qualquer item do seu CV.

Sugestão - Não minta em seu currículo ou nas informações que você passa para a empresa, pois a probabilidade de ser encontrada a verdade depois é muito grande - é quase que aquela história - mentira tem perna curta!

E ai, se a empresa te contrata e depois descobre, tem todo direito de te chamar para esclarecimentos, e se você não conseguir se explicar - possivelmente sua demissão está mais do que decretada! 

Além disso, você vai ficar em uma situação bastante vergonhosa não?

Também, profissionais que já fazem entrevistas há algum tempo, sabem facilmente como checar essas informações durante a conversa e você acaba não passando na entrevista e muitas vezes nem sabe o motivo.

Dê uma olhadinha no seu CV, e verifique se a história que você conta é de fato a que está escrita, e mais do que isso, é a que você vive ou viveu de verdade. Tenho certeza que vai te dar mais tranquilidade na hora de fazer a entrevista - afinal de contas, você poderá ser você mesmo!

Segue a lista de inverdades mais comuns que encontrei no site trabalhando.com:

1) Formação Acadêmica

2) Fluência em idioma estrangeiro

3) Falsa experiência na área em que deseja atuar

4) Acréscimo de atribuições no cargo anterior

5) Últimos cargos supervalorizados

6) Salário Anterior

7) Maior tempo de permanência na antiga empresa

8) Curso de Informática

9) Participação inexistente em trabalhos voluntários (cuidado hein - Deus está vendo :-))

10) Garantia de mobilidade e flexibilidade

11) Estado civil (não deixe sua parceira saber disso)

12) Idade

Outro ponto muito comum que já presenciei e escutei é sobre a carteira de motorista. Algumas empresas não tem um processo onde se verifica a pontuação da carteira antes de contratar o candidato que depende dela para a função que irá exercer, porém, contrata o candidato e na primeira semana já se depara que o mesmo está com a carteira cancelada por excesso de pontos/multas - Normalmente não há muito que fazer - é desligamento imediato.

Isso pode até ser que não seja uma mentira, mas se é uma condição para seu trabalho, fique atento para não ser pego de surpresa!

Você conhece alguém que já teve algum problema com essas mentirinhas? Conta para nós!

Um abraço e até a próxima...


Dinheiro não é o principal motivador. Mas o que é?

Vendo alguns vídeos do TED esse fim de semana, encontrei um muito interessante.

É uma apresentação de Dan Ariely - professor de psicologia e economia comportamental americano de origem israelense.

E ele apresenta um estudo que comprova ainda mais que o que motiva as pessoas no trabalho, definitivamente não é o dinheiro. E não foi com uma simples pesquisa perguntando às pessoas o que as motivavam, e sim com experimentos.

E esses experimentos, comprovam que hoje, na Era do Conhecimento, o significado, ou vou chamar de ter o seu trabalho reconhecido, traz muito mais motivação ao indivíduo do que simplesmente a eficiência como era no passado.

Quando pensamos em trabalho, geralmente pensamos em motivação e pagamento como a mesma coisa, mas na verdade deveríamos acrescentar todos os tipos de coisas a isso - significado, criação, desafios, propriedade, identidade, orgulho, etc.

E a boa notícia é que se juntássemos todos esses componentes e pensássemos sobre eles, como criamos nosso próprio significado, orgulho, motivação e como fazemos isso em nosso local de trabalho e para os trabalhadores, acho que poderíamos ter pessoas tanto mais produtivas quanto mais felizes

O vídeo tem 20 minutos, mas vale muito a pena! 






E aí, você concorda que a motivação é muito mais que só o dinheiro?

Um abraço e até a próxima...

domingo, 27 de julho de 2014

Seleção por competências: Você está preparado para ela?


A Copa do Mundo finalmente acabou e pelo menos até que se comecem a pensar somente nas eleições, as empresas começam timidamente a preencher algumas posições que estavam abertas e consequentemente agendando entrevistas.

Será que o mercado aqueceu de novo? É o que muita gente espera!

E para ajudar nesse momento, hoje vim falar de seleção por competências.



O que de fato é esse raio de competências que todo mundo fala? Será que você está preparado para ela?

O que muitas pessoas, teóricos e buscas no google podem dizer, é que competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (famoso CHA) necessárias para que a pessoa desenvolva seus papeis e responsabilidades na organização.

Realmente isso seria muito bonito e simples de explicar, porém o que os selecionadores mais estão buscando mesmo é a sua capacidade de entrega.

Quando se fala de admissão, demissão, promoção, aumento salarial e etc., a pessoa é avaliada e analisada em função de sua capacidade de entrega para a empresa. Quando vamos fazer uma avaliação da performance do ano que passou, ou selecionar algum candidato para uma posição, além de verificar a experiência e formação, busca-se saber como ele atua de verdade, observando a maneira como entrega o trabalho e quais foram as grandes realizações. 

Estou falando alguma mentira?

Vou tentar explicar melhor isso com um exemplo que ouvi do Joel Dutra, professor da USP e autor de vários livros sobre o tema:

Por exemplo - tenho dois funcionários em minha equipe com as mesmas funções e tarefas, que são remunerados e avaliados por esses parâmetros. Um deles, quando demandado para resolver um problema, traz a solução com muita eficiência e eficácia e é, portanto, uma pessoa muito valiosa. O outro não deixa o problema acontecer. Este é muito mais valioso, só que, na maioria das vezes, não é reconhecido pelo gestor ou pela organização.

É muito comum e até hoje, avaliarmos as pessoas pelo que fazem,  e é dessa forma que intuitivamente, valorizamos as pessoas, por seus atos e realizações e não pela descrição formal de suas funções ou atividades.

Diante disso, as entrevistas em geral, sempre estão investigando a maneira como você entrega e quais foram suas grandes realizações, isso tudo, no meio de todas aquelas perguntas que são feitas pelos selecionadores.

Por isso, fique atento, e vá sempre preparado para dar exemplos de momentos que você realmente fez a diferença em suas experiências anteriores.

Veja aqui alguns bons exemplos de perguntas em seleções por competências:

- De um exemplo de um momento quando você viu uma oportunidade, tomou controle da situação e resolveu você mesmo.

- Descreva um momento crítico que você gerenciou e bem.

- Descreva um momento que você se deparou com um conflito.

E tem muito mais...

Mas lembre-se, sempre que se deparar com alguma pergunta assim, não tenha medo de pedir para pensar antes de responder, o importante é que você traga sempre bons exemplos.

Já participou de alguma entrevista assim? O que achou? Conta para nós. ;-)

Um abraço e até a próxima...

Foto: google






A Geração X está chutando o balde


Hoje li um texto que vem de fato expressando o que muitos profissionais da Geração X estão fazendo, que é mudando o mundo das organizações por aquilo que realmente os fazem felizes.

Como a jornalista Fabiana descreveu o caso de alguns amigos, posso dizer que nos últimos 3 anos, pelo menos 6 pessoas muito próximas também fizeram o mesmo. 

E repito as palavras dela... "no meio disso, veio a sedutora mobilidade contemporânea, mostrando a nós o que nossos pais ainda não podiam nos ensinar, que é possível existir estando em qualquer lugar e que não é uma mesa de escritório ou um cartão de visitas que nos faz mais nobre, mas sim aquilo que de melhor podemos oferecer ao mundo. Só que descobrimos isso depois de passarmos grande parte da nossa juventude preocupados em nos sustentar, sermos bem sucedidos, conquistar prestigio e reconhecimento. Para, enfim, ter a liberdade de chutar o balde e sair por aí…"

Paulo Moreno, é administrador, tem cartão de visitas também, e apesar de já ter comprado a sua casa própria, ainda não chutou o balde!

Boa leitura para vocês!

Um abraço e até a próxima...




Essa semana recebi um e-mail de despedida de uma amiga e parceira de trabalho. Ela vendeu sua parte na sociedade da empresa que ela mesma havia montado, anos atrás, para tirar um período sabático. Vai para a Europa estudar gastronomia e fotografia, suas duas paixões.
Não é a primeira nem última amiga minha, por volta dos 35 anos, com uma carreira bem sucedida e vida estável, que toma essa decisão. Uns três anos atrás, um amigo próximo um dia disse adeus ao emprego que tinha. Todos ficaram meio surpresos. O cara trabalhava há mais de uma década em grandes empresas, era respeitado e tinha uma vida confortável no Rio de Janeiro. Mas encheu o saco. Resolveu estudar Gestalt, voltou pra Florianópolis – sua cidade natal – e abdicou de grande parte do conforto em busca do que o faria feliz de verdade. Ele nunca mais fez uma apresentação de power point na vida, usa o excel apenas para controlar seus gastos mensais e esbanja um brilho nos olhos toda vez que nos vemos.
Fato é que histórias como essas têm sido cada vez mais comuns na minha geração. Enquanto todos se preocupam com a urgência e ambição da Geração Y, a Geração X, imediatamente anterior, está repensando seus conceitos e valores. Fomos criados acreditando que uma vida feliz era falar línguas, fazer carreira, trabalhar a vida inteira numa ou duas grandes empresas, comprar o apartamento próprio, construir uma família para sempre e ir pra Disney (ou Paris) uma vez por ano. Uma vida estável e fixa, sem rompantes de aventura.
Acontece que grande parte da Geração X chegou aos 30, 40 anos e descobriu que para juntar meio milhão e dar entrada, com sorte, num apartamento modesto que irá pagar até seus 60 anos, o caminho é longo e o preço é alto, bem alto. Os poucos que conseguem, heroicamente, conquistar seus bens e sonhos sem a ajuda dos pais, estão exaustos. Olham em volta e mal têm tempo de curtir os filhos ou as férias exóticas que sonham (e têm dinheiro para tirar) para a Tailândia, Marrocos ou Havaí. Há também aqueles que ficaram tão ocupados em conquistar aquilo que lhes foi prometido que deixaram para “daqui a pouco” os filhos, os hobbies e a felicidade e perceberam, agora, que “desaprenderam a dividir”.
No meio disso, veio essa sedutora mobilidade contemporânea, mostrando a nós o que nossos pais ainda não podiam nos ensinar, que é possível existir estando em qualquer lugar e que não é uma mesa de escritório ou um cartão de visitas que nos faz mais nobre, mas sim aquilo que de melhor podemos oferecer ao mundo. Só que descobrimos isso depois de passarmos grande parte da nossa juventude preocupados em nos sustentar, sermos bem sucedidos, conquistar prestigio e reconhecimento. Para, enfim, ter a liberdade de chutar o balde e sair por aí…
Fabiana Gabriel é jornalista, tem cartão de visitas, mas ainda não comprou sua casa própria, nem chutou o balde…
fonte: Revista Carne Seca

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Os cuidados em um processo seletivo


Há anos o que mais escuto e vejo nos grandes encontros com profissionais de RH e lendo revistas e artigos é que a busca por talentos está cada vez mais acirrada.

E de fato, a busca por alguns perfis não é tão fácil.

Mas parando para refletir, comecei a pensar que muitas empresas possuem uma dificuldade tremenda de fazer um processo seletivo que realmente cause um impacto positivo em um candidato, seja ele talento ou não, até porque, falar de talento hoje também é algo bem relativo.

Por outro lado, também dificilmente se vê empresas que possuem um processo rigoroso.



Com isso, algumas percepções que trago aqui:

Dificilmente escuto pessoas falando que teve um processo de entrevista perfeito, até porque, a empresa busca perfeição do candidato, mas muitas vezes, a empresa peca e muito na condução do processo, fazendo que o candidato fique em dúvida em aceitar ou não uma proposta. (Ao menos que a empresa seja renomada, muitas vezes isso acaba sendo despercebido)

Também tenho percebido, que os processos são contraditórios. Afinal de contas, se a empresa está buscando O TALENTO, aquele que entrará no plano sucessório de uma posição crítica - quão profundo tem sido esse processo de recrutamento? Vejo que a maioria das empresas têm medo de colocar o candidato em um processo realmente rigoroso, introduzir testes, ou até mesmo têm dificuldades de saber o que de fato está avaliando.

A cada dia que passa, outro problema bastante recorrente, é o surgimento de diversos profissionais que só pensam neles próprios, em seu rápido crescimento de carreira, custe o que custar. E aí, devido ao fato de não gastar tempo suficiente e analisando um perfil além daquele que vem escrito no CV, as empresas acabam trazendo para dentro de casa uma bomba de conflitos de personalidades, além de habilidades sociais completamente inadequadas. Ou vai dizer que você nunca viu na empresa aquela pessoa que destoa de todas as outras? Respeito as diferenças? Que nada - falta de investimento de tempo em recrutar pessoas que entram para agregar ao negócio.

E não vou deixar de reforçar o quanto é importante dar um retorno quando um profissional não tem sucesso na entrevista. Além de causar uma boa impressão da organização, pode com certeza permitir ao candidato repensar sua abordagem nas próximas entrevistas e quem sabe garantir um futuro bem melhor. 

Um bom medidor de como as empresas investem no processo seletivo, é ver se os líderes que participam das entrevistas, participam de treinamentos de como fazer um processo seletivo exemplar.

E sua empresa, tem um processo seletivo bem desenhado? Cuida dos candidatos?

E você já reparou no cuidado que tiveram com você nos processos seletivos que participou? 

Conta para nós!

Um abraço e até a próxima...

Eu x meu chefe x meus Valores - E agora?


Atire a primeira pedra quem nunca reclamou de um chefe!

E assim a vida corporativa vai caminhando, ora com a sorte de ter um chefe que te entende e que você se identifica e ora um chefe que não entende nada de gestão, que não sabe nada do que você faz, que só pensa na carreira dele e é extremamente egoísta e assim vai...



E o que fazer nessas horas?

Você já deve ter visto muitas pesquisas ou quase que já se tornou um senso comum aquele velho ditado - não deixamos as empresas, deixamos os chefes.

E assim é em qualquer lugar, qualquer empresa, qualquer segmento, qualquer, qualquer e qualquer.

Um antigo chefe meu um dia usou uma frase que com certeza você já deve ter ouvido:

- Por que sempre achamos que o gramado do vizinho é mais verde que o nosso? E pensando assim, vamos entrando em movimentos cíclicos e sempre repetitivos, simplesmente porque não encaramos o problema de frente!

Fazendo uma analogia ao casamento, você também já deve ter ouvido que quem precisa mudar é você e não o seu marido ou esposa, ou seja, não espere que eles mudem, a mudança está em nós. E isso serve para os relacionamentos com os chefes também!

Primeiro de tudo, ele é apenas o chefe do momento. Claro que você tem total decisão em escolher se você quer continuar com ele ou não, afinal de contas, o mercado está aí, e é só buscar uma nova oportunidade. Mas muitas vezes, também vamos aturando algumas situações, ficando doentes, ficando quietos e engolindo aqueles verdadeiros sapos, simplesmente porque não mudamos nossa postura e maneira de encarar o problema.

E muitas vezes o que escuto é que o comportamento ou a maneira como o chefe lida com o time ou com você mesmo não bate, ou conflita com aquilo que você acredita, ou seja, com os seus valores.

O que não paramos para pensar, e que é completamente contraditório, é que talvez o fato de não ter conversas francas com o chefe, expondo que o processo não está legal, e, até mesmo mudar a maneira de agir para que você comece a fazer alguma coisa que acaba "agradando" ele, é também muito conflitante com os valores que normalmente você fala que tem, não?

Só lembrando, que se o problema é ético, o que você deve fazer mais do que nunca é buscar outro tipo de ajuda - relatar o caso para o gestor do seu gestor, ou para a área responsável por investigações de situações que não atendem políticas ou procedimentos, etc.

Tirando isso, será que você não está apenas tentando achar alguma desculpa para se acomodar e achar que o problema é só o seu chefe?

Tem uma outra frase que escutei esses dias, que muitas vezes, acaba-se aceitando determinadas situações, simplesmente, porque se tem juízo ou tem dívidas para pagar. Isso também não está um pouco contra os seus valores? É melhor ficar quieto e não se posicionar porque temos juízo ou contas para pagar? 

E você acha que é fácil?

Claro que não, não estou dizendo que é fácil, mas o convite que quero fazer aqui para a reflexão é: se você aceita ou tem consciência que esse momento você "precisa" ou não tem como escapar em passar por isso, e você não quer se expor, então tente fazer o seu melhor para fazer diferente! Com certeza isso pode tornar seu futuro ou até mesmo seu presente muito melhor! 

Ah, e já que hoje estou lembrando de muitas frases ou ditos populares, aqui vai mais alguns:

Talvez você é daqueles que acredita que um mau acordo é melhor que uma boa briga. 

E não vale responder:

A corda sempre arrebenta para o lado mais fraco! :-)

Está tendo ou já teve problemas com seu chefe? Como é a melhor maneira de encarar?

Conta aqui para nós.

Um abraço e até a próxima...


terça-feira, 22 de julho de 2014

Odeio entrevistas de emprego


Até quando?

Começo esse post com essa pergunta, porque novamente venho aqui com um ar de revolta com o que venho escutando de meus clientes que estão buscando emprego nesses últimos meses.

Sim, eu sei que isso não começou agora e tão pouco é novo o que vou escrever, por isso achei que essa pergunta era a mais indicada para o assunto em questão.

O descaso de muitas empresas e profissionais de recursos humanos no cuidado com candidatos, ou melhor, com as pessoas tem ainda me impressionado. Incrível a dificuldade que temos de dar um passo que nos orgulhe de ver ordem e progresso.

Em um país onde nosso atual governo insiste em dizer que número de desemprego vem caindo, os que ainda estão na busca de um, vem sofrendo e muito.



Escuta-los dizer que as empresas não dão retornos após as entrevistas, está começando a se tornar o menor dos problemas, até porque as histórias que estou escutando daria para escrever um livro e não somente um post.

Eis aqui alguns casos:

- Reclamação com relação ao despreparo dos profissionais de RH quando estão fazendo as entrevistas;

- Deixar o candidato esperando mais de 2 horas do lado de fora da agência de emprego em uma fila e sem dar nenhuma satisfação do que está acontecendo ou do que irá acontecer;

- O profissional de RH chama o candidato para uma entrevista na empresa ou na consultoria de seleção dizendo que tem uma posição com o perfil, ao iniciar a entrevista, repara que o candidato não tinha algum pré-requisito e pede desculpas.

- Coloca anúncio em jornal e internet, chama o candidato e quando ele chega, ele fica sabendo que a vaga exige carro próprio e ainda é para trabalhar de maneira autônoma.

Será que é falta de treinamento/educação ou falta de delicadeza?  Bom senso?

Fico aqui imaginando...

O candidato está desempregado, tentando salvar dinheiro, ansioso em conseguir uma oportunidade, avisa a família que está indo fazer uma entrevista e...

ao chegar no local da entrevista, simplesmente o entrevistador se depara que ele não tinha o nível de inglês avançado - mas no CV já constava nível intermediário, ou que está faltando o registro de algum conselho que também já não continha no CV e  por aí vai.

Não podia o entrevistador ter tomado um pouco mais de tempo lendo o CV antes de agendar a entrevista, ou até mesmo, fazer uma pré entrevista com algumas perguntas básicas afim de identificar os pontos que ele não abriria mão?

Onde é que vamos parar com isso? Até quando será permitido essa falta de respeito?

Será que as pessoas não conseguem imaginar que o que elas estão fazendo hoje com centenas ou milhares de pessoas, amanhã podem ser elas que poderão sofrer desse mesmo mal?

Se é só questão de educação, onde é que estão os empresários que não treinam e não educam seus funcionários para que não deixem a imagem de suas empresas se degradar no meio desses processos sujos e mal conduzidos.

Um dica pode ser, se você vem enfrentando esse tipo de situação com frequência, antes de ir até os locais das entrevistas, faça você algumas perguntas para a pessoa que te liga e veja se as informações dadas estão de acordo com aquilo que você procura.

E você já passou por alguma situação assim?

Conte para nós! 


Um abraço e até a próxima...


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Homofobia x Hipocrisia de "alguns" profissionais de RH

E o autor desse blog ainda se depara com cada situação intrigante, vou chamar assim,  no mundo organizacional.

Em pleno século XXI, ainda se discute com profissionais muito seniores de recursos humanos a questão da diversidade no local de trabalho como um grande espanto.

Espanto, na verdade foi meu, que ainda escutei por esses dias, a pérola de  que algumas organizações não contratam gays porque tem no comando delas pessoas que sejam coronéis e que de forma alguma permite algo assim na sua liderança.

Escutar isso...até poderia achar normal...afinal de contas o preconceito está aí e é uma realidade!

Mais espantado de verdade fiquei, quando mesmo assim, esses profissionais de RH, gabaritados, ainda estavam tranquilos com esse comentário e continuariam, se não continuam, prestando serviços para uma empresa que tenha um CEO (babaca) como esse - aliás, o comentário foi feito de maneira extremamente natural.

Em um breve momento passou o Silvio Santos no meu pensamento perguntando - Quem quer dinheiroooo? E uma fila enorme de pessoas se sujeitando a fazer o que for para ganhar um mísero real!



Isso é o que enfrentamos todo dia nas empresas e muitas vezes nem percebemos! 

Lutando para mudar isso!

Um abraço e até a próxima...

domingo, 20 de julho de 2014

Informações sobre empresas antes de aceitar a proposta - Já existe!

Um assunto que já abordei muito aqui no blog, é a questão de como escolher bem a empresa na hora que você está buscando um emprego. 

Ou melhor, como achar referências de uma empresa que você está participando de um processo?



E uma das maneiras que um grupo de sócios, entre eles, uma brasileira e dois irlandeses encontraram para facilitar a vida das pessoas nesse momento, foi de lançar o que eles chamam de ferramenta online, que nada mais é que um site onde você pode registrar informações sobre a sua empregadora e também checar informações sobre outras empresas diversas.

Pera! Pera! Pera!

Como funciona isso mesmo?

É assim, um desses sites é o www.lovemondays.com.br. Nesse site, profissionais podem avaliar organizações e também conhecer o que os funcionários ou ex-funcionários falam sobre elas. 

O critério de avaliação se baseia praticamente em quatro critérios:

- Remuneração e Benefícios

- Oportunidades de Carreira

- Cultura Organizacional

- Qualidade de Vida

Além desses pontos, a partir do momento que você se torna um usuário, você pode mencionar uma frase que resuma a experiência profissional que teve na empresa, e também, apontar os prós e contras e ainda deixar um conselho, sim um conselho para a direção da empresa.

Lógico que feito tudo isso, você faz a recomendação ou não do empregador.

E você deve estar se perguntando - e a empresa também pode ver tudo isso?

Sim pode! Basta algum funcionário se cadastrar e verificar. A questão é que a identidade dos avaliadores não é mostrada, o profissional coloca apenas uma referência de posição que ele atua ou atuou na mesma.

É interessante?

Até pode ser que seja um dia! Na minha visão, como em qualquer empresa, você irá encontrar pessoas que falam bem e pessoas que falam mal das organizações. O que é importante disso tudo, é como a empresa que você está procurando se encaixa de fato com aquilo que você procura, com seu propósito, com seus valores e com o que você gosta! 

E isso tudo, você pode encontrar fazendo boas perguntas na entrevista e também buscando informações com colegas que já passaram por lá.

Ah e como eu disse no início, esse blog já escreveu um pouquinho sobre isso: Se você ainda não leu essa dica, vale a pena conferir - "Como escolher o trabalho ideal?"

Você acha que esse tipo de site é o caminho para se tomar uma decisão de um novo empregador?

Conta aqui para nós!

Um abraço e até a próxima...




Você já tem sua certificação profissional em RH?



E chega uma notícia boa...

Se você já trabalha na área de Recursos Humanos e é formado em administração, já pode solicitar sua certificação na área.

O site administradores.com.br explicou um pouquinho mais sobre isso. Veja abaixo!

Que tal ter essa certificação profissional?

Um abraço e até a próxima...





A administração é dona de um caráter multidisciplinar que proporciona uma visão ampliada e orgânica de áreas que parecem distantes nas empresas, ao mesmo tempo que propicia uma relação direta com o marketing, o comércio exterior, os recursos humanos, as finanças, a TI e a logística. O olhar sobre esse caráter multidisciplinar dá a quem escolhe a carreira a oportunidade de abrir as portas do mercado a partir de uma visão global dos negócios, o que atrai muitas pessoas para o setor. 
Segundo o Conselho Federal de Administração (CFA), Administração é o curso mais procurado entre os jovens. São mais de 2.600 cursos em todo os país, com cerca de 800 mil alunos matriculados e 114 mil formações por ano.
Eis aqui uma boa notícia pra quem é administrador com registro profissional e têm experiência no setor de Recursos Humanos. Agora é possível obter uma certificação profissional por experiência, inicialmente com ênfase somente em RH. O objetivo é facilitar na entrada de profissionais do setor no mercado de trabalho, com foco na qualidade do trabalho e atualização permanente. O projeto foi elaborado pelo Conselho Federal de Administração e pelos Conselhos Regionais de Administração.
“A certificação contribui para o fortalecimento da imagem da profissão de Administrador na sociedade. Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, uma certificação certamente é um relevante adicional. Preparação é determinante para os profissionais de hoje, e o aprendizado vai além do curso técnico ou da Universidade”, afirma o Adm. Walter Sigollo, presidente do Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP).
Além do registro profissional, é preciso ter – no mínimo – cinco anos de experiência em gestão ou consultoria na área de Recursos Humanos. Para solicitar o certificado, o interessado deve entrar no site http://www.certificacao.cfa.org.br e realizar a inscrição, sempre prestando atenção nos requisitos estabelecidos no edital e no regulamento. Válido em todo o território nacional, o certificado tem duração de três anos, proporcionando um processo contínuo de capacitação profissional e educação continuada.

Você leitor - feliz dia do amigo!



E hoje se comemora o Dia Internacional do Amigo.

Esse blog, não quer deixar de agradecer todo o carinho até hoje dos seus leitores e desejar um Feliz Dia do Amigo!

Um abraço e até a próxima...






Você é feliz na vida? E no trabalho? #100happydays


Outro dia a discussão com alguns colegas foi o quanto realmente somos felizes no trabalho. E minha pergunta foi, o quanto somos felizes de fato, pois o trabalho é só mais um papel que temos no dia a dia.

Pensando nisso, resolvi vir aqui escrever sobre felicidade e nada melhor que escrever sobre um movimento que vem acontecendo no mundo todo.

Você já deve ter percebido um tal de #100happydays junto com fotos de algum dos seus amigos nas redes sociais.

                 



Mas de onde surgiu isso?

Dmitry Golubnichy, ucraniano e hoje morador da Suíca, tinha muitas razões para ser feliz - ele tinha um ótimo trabalho que o proporcionava várias viagens ao redor do mundo, pais amáveis, e amigos maravilhosos. Mas no ano passado, apesar de todas as coisas boas na sua vida, ele teve uma queda e caiu em uma grande tristeza.

Preocupados, seus amigos começaram a dizer que ele tinha uma vida linda, e insistiam nisso sempre, até que ele percebeu que eles tinham um ponto de razão.

Então, resolveu se colocar um desafio - de ser uma pessoa feliz, e que por 100 dias, iria tentar apreciar a vida que ele tem e encontrar pelo menos uma pequena coisa a cada dia que iria fazer ele sentir-se grato e feliz.

Dmitry não quis parar por ai e quis tornar esse desafio público - pois assim, ele conseguiria ver a pressão social dos amigos e da família para ficar com seu plano e foi então que ele criou o hashtag muito simples - #100happydays - e no final de outubro ele finalmente começou o movimento, postando fotos em sua conta do instagram diariamente.

Um projeto como esse, claro despertou muita curiosidade nas redes sociais, e então ele criou o site no mês de dezembro de 2013 e só na primeira noite já tinha 5.000 inscritos.

É um desafio e tanto, não? 

Quando paramos para pensar, logo vem questionamentos - não tenho tempo para postar fotos todo dia, não sou feliz todo dia! Lincamos nossos pensamentos somente para as coisas mais chatas que acontecem diariamente e muitas vezes esquecemos de pensar no simples fato de estarmos simplesmente vivos! 

Será que isso já não seria um motivo e tanto para ser feliz?

De acordo com o site, pessoas que realmente conseguiram terminar o desafio disseram que foram melhorando o humor dia após dia, além de refletirem mais sobre a vida, receberem mais elogios e tornarem-se mais otimistas.

Ah, e se você já pensa em fazer isso para fazer inveja aos amigos - Pare agora!!! Já não está sendo feliz....quanto mais gente melhor!!!

Bem, se você curtiu a ideia e já quer se juntar a esse movimento - responda a pergunta e vá em frente!

Você conseguiria ser feliz durante 100 dias seguidos?

Estou começando hoje... feliz 100 dias para você também!


Um abraço e até a próxima...

Fonte: Today.com e http://www.100happydays.com/pt/