quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Charges mais polêmicas do Charlie Hebdo


Onde vamos parar?

Alguém gostar ou não gostar de um desenho ou do que lê justifica tal brutalidade?

Que raça é essa de ser humano que está espalhada por esse mundão?

Que isso sirva de reflexão para Patrícia Moreira da Silva - gremista racista, Bolsonaros, Felicianos, Garotinhos, Levys, Putins, etc.

O que vocês pregam, geram exatamente a mesma coisa - o ódio!
Pensem nisso!

Um abraço e até a próxima...


Confira abaixo algumas das charges mais polêmicas do jornal envolvendo o tema religião:
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Capa de jornal satírico “Charlie Hebdo” traz Maomé beijando cartunista com o texto “o amor, mais forte do que o ódio”.
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O diretor e cartunista da ‘Charlie Hebdo’, Stéphane Charbonnier, publicou em 2013 dois quadrinhos sobre a vida de Maomé; o primeiro falava de ‘O início de um profeta'; representação do profeta é tabu entre muçulmanos.
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Cartum satirizando o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, foi última públicação de jornal antes de atentado.
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Capa de setembro de 2012 sob o título ‘Intocáveis’ mostra rabino empurrando um muçulmano numa cadeira de rodas, que o alerta ‘não se deve zombar’
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Capa de julho de 2013 mostra muçulmano sendo alvejado e trazia a frase ‘o Corão é uma merda’ e o aviso: ele não para balas.
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Capa de novembro de 2012 ironizava a Santíssima Trindade, O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e trazia o tema casamento gay.

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